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04 fevereiro 2010

Ela é sempre tão legal. Sempre pronta pra servir, sempre pronta pra ser gentil com todos... mas há um limite. Com tanto que ser legal não passe dos seus próprios limites, tudo bem. Não peça pra que ela saia da sua zona de conforto, não peça que ela sacrifique, não peça que ela passe pelo fogo com você.

Essa mulher tem limites. Com tanto que ela esteja confortável e sua imagem esteja intacta, você pode contar com ela. O segundo tipo de mulher é a boazinha.

Ela é muito preocupada com que as outras pessoas pensam dela e por isso fica magoada se as pessoas exigem muito dela. ‘Eu fiz o meu melhor’ é o que geralmente ela tem a dizer em sua defesa.

Ela é o tipo de garota 9:00 às 5:00. Com tanto que seja durante o horário de trabalho, ela atende o telefone, faz o que pedem, está presente. Às 5:01 é o momento em que ela coloca o telefone no modo silencioso, liga a secretária eletrônica e se desliga de tudo e de todos. A vida é a respeito dela. Tudo tem que funcionar de acordo com suas regras, seu tempo e seus pensamentos.

Ela tem tempo pra tudo que é relacionado a ela. A boazinha é egoísta e nem sabe. As pessoas vêem até a ela buscar ajuda e ela faz uma pregação e freqüentemente as ajudam, mas a sua preocupação não era ajudar, era aparecer.

Se te perguntarem sobre a boazinha, frequentemente você dirá que ela é legal, mas só isso... você não tem nada a acrescentar a esse sinônimo.

As boazinhas estão em todo lugar, sempre mantendo suas próprias expectativas. ‘Ser boazinha às 9:00 e à partir das 10:00 trabalhar no que eu quiser trabalhar, fazer o que eu quiser fazer, servir a mim mesma’.

Essas mulheres lêem os meus blogs e conseguem pensar em muitas pessoas que se encaixam nos assuntos que eu escrevo. Elas sentem pena dessas pessoas... elas, por outro lado, são muito boazinhas, muito cuidadosas, muito confortáveis pra mudar.
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