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12 fevereiro 2010

OS TRÊS PORQUINHOS

Você já deve conhecer a história dos três porquinhos... Mas hoje vou lembrar um pouquinho, resumidamente (rs)!


Era uma vez três irmãos porquinhos... cada um deles começou a construir sua própria casa.

Um, fez a casa de palha. O segundo, de madeira ( Esses dois quiseram poupar o trabalho).O terceiro de tijolos.


Aí apareceu um lobo muito mau que queria pegar e devorar os porquinhos. Ele chegou na primeira casa (de palha), ele assoprou e ela caiu, o porquinho saiu correndo e foi pedir ajuda para o irmão da casa de madeira, o lobo fez a mesma coisa, assoprou e as madeiras vieram abaixo, os dois correram para a casa do irmão que tinha sua casa de tijolos.


O lobo chegou e assoprou, assoprou, assoprou e nada da casa cair. Mas o lobo não desistiu.

Ele subiu pela chaminé só que pra infelicidade dele tinha um caldeirão fervendo lá... quando ele encostou deu um salto e saiu correndo.


Moral da História: É preciso construir uma comunhão sólida com Deus. Que NADA pode destruir!

Não de qualquer jeito, nem de qualquer maneira, nem de palha e nem de madeira, qualquer problema pode vir e destruir aquilo que "parece" que está bem, qualquer investida do diabo poderá pôr abaixo tudo o que você pensa que tinha com Deus.


O lobo desistiu de encomodar aquele que tinha a casa que ele não poderia derrubar? Não. Ele achou outra coisa pra tentar pegar eles, só que quando ele desceu pela chaminé havia fogo.

Tem que ter fogo!


É o diabo que tem que sair queimado e não você!


Se você meditar mais na história vai perceber outras coisas mais...

Você é qual deles?
Eu tento ser como o terceiro, dia após dia consolidando minha comunhão com Deus!


na certeza,

"Todo aquele pois, que ouve minhas palavras e as
pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a
rocha: e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram ímpeto
contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha"
Mateus 7. 24-25

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10 fevereiro 2010


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GALINHA
· Não voam.
· É caça.
· Olhos laterais.
· É alimento.
· Come restos.
· Domesticável.
· Medrosa
· Se sujeita a ficar presa
· Faz seu ninho ao nível do chão.
· Várias espécies.
· Só enxerga durante o dia.
· Ninho: pena e capim.
· Aceita mais de um galo.
· Morre cabisbaixa.

ÁGUIA
· Voam alto, muito alto.
· É caçadora.
· Olhos frontais.
· É devoradora.
· Não se alimenta de nada em decomposição.
· Selvagem.
· Corajosa.
· Não aceita ficar presa.
· Constrói seu ninho nos penhascos.
· Espécie rara.
· Vê durante o dia e durante a noite.
· Ninho: pena, capim e espinhos.
· Só aceita um macho durante toda a vida.
· Morre voando.

Conclusão

No quintal de minha casa havia uma galinha d’agola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto. A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:
“To fraca, to fraca, to fraca...”
É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo.
Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d’angola? Não. Não existe águia temerosa.
A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda.
Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.
A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou...” (Sl 5:1).

Olha que interessante

Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.

À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.

Deus age da mesma forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.

Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.

“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.

“Cobrir-te-á com suas asas, sob suas asas estarás seguro...” (Sl 91:4).

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                            QUAL É O SEU ALVO NOS DIAS DE HOJE?                                                                                                            Esses dias estava pensando em algo que Deus me mostrou e que realmente temos que vigiar. Já tem tempo que falei desse assunto com uma amiga, mais isso é muito importante para nossa vida com Deus e para quem servi a Ele, não importa de que forma, e nem a posição que está.

Hoje em dia vemos muitas pessoas fazendo a obra, e muitas das vezes não temos que falar do seu trabalho. São pessoas, esforçadas, dedicadas, fazem tudo direitinho, mais não vemos frutos como antes. Ela é uma boa serva, tem boas referencias, mais ao longo do tempo, algo nela apagou, não se faz mais uma diferença, é como se falta algo.

Foi quando eu entendi… é a estratégia do diabo nos dias de hoje, não é tirar nós que estamos servindo a Deus, porque na verdade vem outra pessoa de Deus em nosso lugar para servi-Lo, e as vezes até melhor do que nós. Mais ele prefere semear um ressentimento no coração, uma tristeza, algo que você viu e não gostou, coisas que iram sujar o seu coração, porque aí sim, ele poderá trabalhar de uma forma que levará não só você perde a sua salvação e sim muito mais almas.

O segredo dele para quem já está na igreja a muito tempo, e principalmente quem serve a Deus. É de ir direto no nosso coração… ele sabe que isso uma vez acontecendo, nem é preciso ser tirado da posição que está, para ele é até melhor que permaneça na posição, porque uma pessoa que faz a obra de Deus com seu coração cheio de coisas, de sujeiras, cheia de magoas, cheia de si, não só irá atrapalhar ela, mais também amarra a obra de Deus.

Por isso, não vamos colaborar com a estratégia do diabo. Se tem algo no seu coração, tire o mais rápido possível, a única que está perdendo... é exclusivamente você. Talvez para você poder tira o seu coração da mira do diabo, terá que perde algo, ou terá que se humilhar para uma pessoa que você nem sonha toma essa atitude. Mais por experiência própria, é melhor você perde com o homem do que perde com Deus. Porque dessa forma, você mostrará para Deus, que Ele é mais importante na sua vida. Guarde o seu coração, uma vez ele limpo, e cheio da presença de Deus, tudo que você faz, da fruto, multiplica, é diferente. Até aquilo que era para dar errado, acaba dando certo, porque não tem brechas para o diabo agir.

O segredo de permanecer com Deus e servindo a Ele com qualidade é reconhecer sempre que temos defeitos, e saber que todos os dias precisamos mudar e que o nosso coração tem que ser Sua morada. Tenho aprendido isso, e quero aprender muito mais. Quero ter um coração sempre para o meu Deus, pois sei que tudo que eu fizer será com a direção Dele.

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08 fevereiro 2010

AUTOCONHECIMENTO                           
Sofremos muitas vezes por comportamentos aprendidos como corretos em uma época de nossa vida em que não tínhamos discernimento para escolher. Todos sabem que a formação que a criança recebe na infância influencia toda sua vida. Atos, opiniões sobre religião, costumes, moral, preconceitos, regras de conduta, princípios, que variam culturalmente de família para família e, interiormente, de criança para criança. Tudo isso se modela e se delinea sem sequer analisarmos, quando adultos, se ainda continuam a ter algum valor, mantendo o mesmo pensamento e valores, dos quais sentimos muita dificuldade em nos libertar.
Apenas continuamos a repeti-los, e sofremos por verdades que permitimos se tornarem absolutas, mas quando as analisamos descobrimos que jamais foram as nossas verdades. E ainda assim, conscientes disso, permanecemos estagnados.
"Autoconhecimento é a capacidade que nos permite perceber, de forma gradativa, tudo que necessitamos transformar"
Se não houver preocupação em erradicar os velhos padrões ou crenças inadequadas ao nosso mundo interior, corremos o risco de viver sob as condições do que nos ensinaram que é correto, mas que nada nos vale em nossa própria vida, só nos causando conflitos, sofrimento e prisões, da qual somente nós mesmos podemos nos libertar.
Ao longo da vida acumulamos crenças a respeito de nós mesmos e do mundo. Essas crenças passam a agir automaticamente, ou seja, sequer percebemos que determinam nossas escolhas e reações. As crenças que desenvolvemos a partir das lições que aprendemos têm seu aspecto positivo quando funcionam como princípios que nos proporcione crescimento. O aspecto negativo é quando nos fixamos em algumas delas e nos recusamos a refletir e mudar. Se não perceber que está sendo conduzido por crenças, é pouco provável que consiga mudar.
Apenas quando nos tornamos conscientes de verdades que não são nossas e da necessidade de mudar, é que podemos nos libertar delas. Para mudar padrões de pensamentos e comportamentos de uma vida inteira, temos que nos predispor a conhecer e compreender o que sentimos. É quando começamos a crescer, pois o mesmo só acontece quando nos tornamos conscientes do que sentimos. Algumas pessoas insistem em dizer que se conhecem, talvez se conheçam parcialmente. Quando alguém resiste a mudar, nos faz pensar que na verdade elas não compreendem a si mesmas o suficiente para perceber o quanto uma ou mais mudanças são necessárias.
Algumas perguntas que poderá fazer a si mesmo para identificar quais crenças e valores afetam sua vida:
- Qual o grau de influência da opinião de outras pessoas sobre meus atos?
- Quais crenças cooperam para meu bem-estar interior?
- O que me dificulta ter suficiente autonomia para tomar minhas próprias decisões?
- Espero o reconhecimento de alguém por aquilo que realizo e conquisto? Quem?
- O que me impede de ter uma vida mais feliz?
- Tenho o hábito de perguntar sobre o que devo fazer para outras pessoas? Quem?
- Os conceitos que carrego dentro de mim, ou seja, aquilo em que acredito, aumenta ou diminui minha autoconfiança?
Quando nos desfazemos das crenças inadequadas, morre em nós tudo aquilo que é velho, e passamos a reformular ou remodelar novos caminhos, agora de acordo com nossos próprios desejos e valores, o que nos dá a sensação de estarmos verdadeiramente libertos.
Por que não sermos mais humildes e aceitarmos que a maneira com que lidamos com as situações está nos fazendo sofrer? Humildade não tem nada haver com submissão, inferioridade, como muitos acreditam. No entanto, está associada a gentileza, simplicidade, lucidez. Somos humildes quando percebemos que ainda temos muito a aprender, por mais informações que tenhamos: livros que lemos, viagem que fizemos, experiências adquiridas no decorrer dos anos. É importante lembrar que humildade não é passividade, muito pelo contrário, exige acima de tudo confiança em si mesmo. Somente quem tem plena consciência do seu valor pessoal é que não precisa se exaltar.
O autoconhecimento é a capacidade que nos permite perceber, de forma gradativa, tudo que necessitamos transformar. Por isso sua importância. Não precisamos ter medo de nos conhecer, como se isso fosse um fardo do qual não podemos nos livrar, muito pelo contrário, ter maior percepção de si mesmo é o que nos capacita a mudar tudo aquilo que nos faz mal ou nos causa conflito e sofrimento, ampliando nossa consciência sobre nossos potenciais adormecidos, a fim de que possamos vir a ser aquilo que somos em essência. E isso é simplesmente fantástico!
Fonte: Rosemeire Zago (Psicóloga)
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VOCÊ SE CONHECE? SABE QUEM VOCÊ É?                                  
O que faz com que algumas pessoas sejam mais seguras de si, mais estáveis emocionalmente enquanto outras se perdem, se desesperam quando algo acontece? O diferencial que faz com que cada um consiga ter controle sob suas emoções é o autoconhecimento. O quanto você se conhece? Muito? Pouco?
A maior parte das pessoas acredita que se conhece, mas na verdade se conhece muito pouco.
Você ama alguém, confia em alguém que pouco conhece? Geralmente amamos e confiamos em quem conhecemos muito! E se você não se conhece como quer acreditar mais em sua própria capacidade? Como quer ir em busca de seus sonhos se não acredita ser capaz? E por que não acredita ser capaz? Porque não sabe quem você é.
Por isso o autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesmo e fortalecer a autoestima. A autoestima, ou seja, a consciência de nosso próprio valor, oscila de acordo com as situações e principalmente em como nos sentimos em relação a cada uma delas, e sem autoconhecimento dificilmente conseguiremos estabilidade emocional.
É muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo. As pessoas buscam cuidar da pele, mudar o corte do cabelo, comprar roupas, carros, eliminar alguns quilinhos, mas quase sempre esquecem que o caminho deve ser o contrário, de dentro para fora. Quando uma pessoa está bem com ela mesma você percebe isso não pela roupa que está usando, ou o carro que está dirigindo, mas pelo brilho em seu olhar, o sorriso em seu rosto, a paz em seu espírito.
Como alguém que dorme mal toda noite pode sentir paz? Como alguém que está constantemente se criticando, se culpando, se achando errado, pode se amar? Amar-se é condição básica para elevar a autoestima. É importante identificar os fatores que estão te impedindo de elevar sua autoestima.
Sintomas de baixa autoestima
Podemos perceber que a autoestima está baixa quando desenvolvemos algumas características como: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza dos seus valores, sentimento vago de não ser capaz, de não conseguir realizar nada, não se permitindo errar e com muita necessidade de agradar, ser aprovado, reconhecido pelo que faz e nem sempre pelo que é.
Se você identificou algumas dessas características, pode ser que esteja precisando aumentar seu autoconhecimento para assim elevar sua autoestima.
Exercício para adquirir autoconhecimento
  • Escreva dez coisas que você gosta em si mesmo.
  • Depois escreva dez coisas que você não gosta em si mesmo ou que gostaria de mudar.
  • Qual lista foi mais fácil de completar?
A maioria das pessoas sente mais facilidade em identificar as coisas negativas. Aprendemos que dizer aquilo que gostamos em nós mesmos poderá ser rotulado de presunção, esnobismo, egocentrismo. Nada disso! Para aumentar o autoconhecimento é preciso ter consciência de quem se é de verdade, avaliando os pontos positivos, sem humildade, tanto quanto os negativos, pois só assim será capaz de mudar aquilo que te incomoda ou te faz sofrer e valorizar o que tem de bom e que geralmente mergulhado em tantas críticas e cobranças, acaba por esquecer. Continue o exercício:
  • Observe as listas. Coloque um “i” nas características internas, ou seja, que dependam apenas de você reconhecê-las. E um “e” nas características externas, que dependam da opinião de outras pessoas.
  • Ao fazer o sinal (i ou e), o que você percebe? Há um equilíbrio entre eles ou você tende mais para um lado?
Se você identificou mais características externas, aquelas que dependem da opinião de outras pessoas, ficará mais vulnerável à opinião dos outros e assim, mais facilmente manipulável, com uma tendência enorme a agradar. Dependerá cada vez mais de aprovação, mas infelizmente nunca da sua própria. Isso quer dizer que toda vez que algo que dependa no mundo externo ou de outras pessoas não correspondam a sua expectativa, você se sentirá frustrado e sua autoestima tenderá a baixar.
Seu valor estará sempre na dependência do que dirão sobre você, não importando muito sua própria opinião. Por exemplo, quando você perde o emprego, quando recebe uma crítica, quando alguém se distancia de você. Tudo isso pode baixar sua autoestima e se sentirá incapaz de continuar e desistirá no meio do caminho. Abandona assim seus sonhos, seus objetivos. Isso acontece quando a principal fonte de autoestima está naquilo que faz pelos outros, sempre querendo fazer algo para as pessoas em busca de aprovação e reconhecimento. E esse é o caminho mais curto para se machucar. Coloca assim todo seu valor nas opiniões ou respostas no mundo externo, e como quase sempre nada disso corresponde ao que espera, e nem ao que você é realmente, se permite depender cada vez mais de como te avaliam, gerando um círculo vicioso.
O importante é desenvolver a capacidade e ter a consciência de saber que o que faz é o reflexo de quem você é. Ao reconhecer seus pontos negativos, poderá mudar um por um. E reconhecendo seus pontos positivos se sentirá mais confiante em sua capacidade de conseguir o que quer que deseje, independente das críticas ou opiniões que terão sobre você, pois acredita em si! E ainda que ninguém te aprove, você terá autoconhecimento suficiente para você mesmo se aprovar e principalmente se amar!
Fonte: Rosemeire Zago (Psicóloga)

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A IMPORTÂNCIA DE SER VOCÊ                   
“Imagem é tudo”, principalmente a imagem que você faz de si mesma. A representação interna que cada um tem de si é que cria o posicionamento externo e a forma como outras pessoas orientam seu tratamento com referência à nossa pessoa. Resumindo: a maneira como cada um se vê e se relaciona consigo próprio é que define como será o seu relacionamento com o mundo. Por isso é de extrema importância ter uma imagem positiva a nosso respeito.
Tendemos a criticar quem se auto-valoriza dizendo que tem um ego inflado, mas este julgamento evidencia uma posição inferiorizada de quem ainda não conseguiu atingir um patamar estável de elevada auto-estima. E por que eu também não me valorizo? É simples: porque a crença que tenho a meu respeito ainda não me permite acreditar que tenho várias qualidades, e por não acreditar, não formei imagens mentais fortes o bastante para criá-las dentro de mim. O bom é que crenças podem ser mudadas ou substituídas a qualquer momento. É uma questão de fé, de crer para ver e não o contrário: não esperar ser aplaudida para acreditar que tem potencial, mas ter certeza de que já o possui. É essa postura interior que tem o poder de canalizar os elementos necessários ao nosso sucesso pessoal.
Todos desempenhamos inúmeros papéis na vida: mãe, filha, companheira, profissional, amiga, esportista, e para cada um deles assumimos um comportamento que, a nosso ver, é o melhor. É como se existissem vários “eus” que utilizassem diferentes máscaras para mudar o papel de acordo com a ocasião. Em cada caso o que define o comportamento utilizado é a nossa percepção do que os outros esperam de nós naquele instante. Ou seja, um referencial externo é usado para direcionar um posicionamento interno. Em decorrência disso, gastamos muita energia tentando ter sob controle essas imagens exteriores e manter a coerência e a consistência de nossos comportamentos. Gastamos tanta energia e tanto tempo nisso que pouco sobra para descobrir quem realmente somos.
Independentemente das opiniões externas, a consciência de quem sou “eu”, baseada num referencial interno de aceitação, abre um universo de possibilidades. Ninguém é maravilhosa e sensacional cem por cento do tempo, embora gostaríamos que assim fosse. Nem mesmo a Mulher Maravilha ou o Super Homem. Ninguém é perfeito! Perfeito só Deus! Erros e acertos, altos e baixos fazem parte da vida. Como seres humanos estamos aqui acertando, errando, aprendendo e evoluindo todos os dias. Com certeza você já viu alguém reconhecer um ato falho ou uma situação que não teve o desfecho esperado, e provavelmente ao invés de ser culpado, foi admirado por sua coragem em aceitar e assumir. Esse é o início da construção de uma imagem positiva de si mesma e de manter a auto-estima lá em cima: ser o que se é, aceitar com tranqüilidade o que ainda não é, e trabalhar para mudar e vir a ser. Se aperfeiçoar a cada dia! O mais importante não é acertar sempre, mas sim errar o mínimo possível e aprender com os erros.
Seja você mesma! Sem máscaras!
Aceitação é a chave para a mudança daquilo que, em sua opinião, ainda não está ideal. Ser você mesma implica em aceitar o que se tem neste momento e começar a partir daí. Você é única e especial. Não existem, nunca existiram e jamais existirão duas pessoas iguais. “Eu” sou o que eu sou e cada um é o que é! Todos estamos sempre fazendo nosso melhor e aprimorando-nos a cada dia, quer tenhamos consciência ou não (e mesmo que algumas vezes possa não parecer). Por isso é tão importante descobrir nossos potenciais, deixar aflorar o lado puro, o lado bom que todos nós temos, com o mínimo de críticas ou julgamentos. Sem se estender em culpas e desperdiçar energia inutilmente, com dúvidas e questionamentos infindáveis. Não crie expectativas, muito menos ilusões. Liberte-se das opiniões alheias porque se não estão servindo para elevar a moral e a auto-estima, então não servem para mais nada!
Acredite: você é muito importante! Existe um propósito maior em sua vida. Comece agora mesmo a reforçar essa imagem bem dentro de você. Dê vida a esta idéia. O momento seguinte nasce do momento atual, não do passado. Portanto, esqueça o que já foi. Não desperdice seu tempo tentando manter situações só pelo que os outros vão pensar, dizer ou fazer. Isso não é problema seu, é deles. Aja por si mesma, por acreditar em Deus e em você!
É ótimo ser simplesmente “Eu”. O melhor marketing pessoal já criado é o da autenticidade. Não conheço ninguém que não faça sucesso com ele, porque é maravilhoso ver uma pessoa autêntica. É extremamente agradável conviver com ela. É uma fonte de inspiração e de admiração. E todas queremos exatamente isso: reconhecimento, aceitação, respeito e consideração. Isso é ser o máximo! Isso é ter sucesso! Isso é ser você!
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VOCÊ CONHECE SUAS REAIS QUALIDADES?   
Uma das maiores dificuldades que deparamos constantemente é das pessoas responderem a essa pergunta: “Quais são suas qualidades?” Nem ouse em responder que não tem, ou não sabe. Não ter é impossível, pois todos nós temos algo de bom dentro de nós, o que pode acontecer é você não perceber, ou perceber apenas algumas, quando na verdade, tem muito mais. E se respondeu que não sabe, é porque está lhe faltando autoconhecimento, olhar para dentro de si mesmo e descobrir quanta coisa boa há em seu interior.
Conseguir o que deseja está totalmente relacionado com o valor que damos àquilo que já conseguimos. Quando você conquista algo, qual sua reação? Fica feliz e valoriza o que conseguiu? Ou pensa que podia ter sido melhor? Está sempre supervalorizando o que não fez e minimizando e/ou desprezando o que já conseguiu? Se agir assim com frequência, é bem provável que tenha dificuldades em ter novas conquistas, é como se sua mente o desestimulasse completamente em continuar a colaborar para alcançar aquilo que tanto deseja.
Portanto, se isso acontece com você, procure dar mais valor ao que conquista, independente de quanto seja, sem críticas ou comparações. E como é sua relação com o espelho? Você costuma evitá-lo e ao perceber um na sua frente, logo desvia o olhar? Será que foge apenas de sua aparência física, ou foge daquilo que há dentro de você? Já pensou que pode estar fugindo de si mesmo?
"Quase sempre nossa aparência física representa nosso interior e se não aceitamos o que vemos, provavelmente também não aceitamos o que sentimos."
Pode ser que age assim por acreditar que não há nada de positivo dentro de você para ser encontrado e assim, você foge. Em geral, as pessoas só sabem se criticar, se cobrar, muitas vezes como reflexo daquilo que receberam e assim, raramente conseguem avaliar suas reais qualidades. O que é muito diferente daquela pessoa que a todo o momento se faz parecer segura, fazendo questão de falar sobre suas supostas qualidades, pois quem acredita em si de verdade, é acima de tudo humilde, não sente necessidade em ficar supervalorizando o que faz, o que tem, mas tem consciência de cada uma.
Dificilmente conseguimos acreditar que temos qualidades, estamos sempre nos comparando com alguém que é muito mais bonito, inteligente, capaz, feliz, o outro sim, tem tudo que deseja e merece, mas nós, pobres mortais, estamos sempre nos sentindo inferiorizados. Mas será que tem que ser sempre assim? É evidente que não!
Muitas pessoas não conseguem perceber sua própria beleza, não digo apenas externa, mas principalmente a interna, em função de sua vergonha. Vergonha do corpo, que se estende para o rosto, o cabelo, as atitudes, os sentimentos. Enfim, passa a ter vergonha da pessoa que é, e para esconder toda essa vergonha, muitas vezes o inconsciente desenvolve máscaras como defesa. Pergunte-se do que poderá estar querendo se proteger, você sabe? Aconteceu algo em sua infância ou adolescência que o fez se sentir humilhado, envergonhado? Será que até hoje você não está reagindo de acordo com situações do passado? As respostas você pode encontrar dentro de si mesmo.
Mesmo que seja responsável, sincero, honesto, compreensivo, e muitas outras qualidades, por que você raramente consegue valorizar o que há de melhor dentro de você? Se durante sua vida aprendeu que seu valor como pessoa depende do que faz e principalmente por aquilo que tem, talvez esteja medindo seu valor baseado em seu desempenho e sucesso. Ou se você está sempre se comparando, porque assim fizeram com você, ficará cada vez mais perto de continuar fazendo aquilo que esperam de você e cada vez mais distante de quem é de verdade. E o resultado disso só pode ser conflito, insatisfação.
Se continuar a agir esperando pelo reconhecimento e aprovação, de quem quer que seja, se sentirá incapaz e dificilmente conseguirá valorizar a pessoa que você é. Não há como agradar a todos, e nem por isso você não tem seu próprio valor. É como se existisse uma luta interna entre o que esperam que faça e seja e quem de fato você é, e que inclui suas reais qualidades, mas que acabam por ser desprezadas, não só pelos outros, mas também por si mesmo.
Se outras pessoas não percebem as qualidades que têm, isso não quer dizer que não as tenha, simplesmente está se baseando em pessoas com valores diferentes dos seus. Baseie sua vida nos seus próprios valores. Aprenda a buscar aprovação e reconhecimento dentro de você.
Avalie seus dons, seus talentos, suas qualidades, mas não julgue, nem compare, apenas constate e pense o que te faz ignorar seus bens mais preciosos.
Comparar-se aos outros e na maior parte das vezes, se sentir menor, inferior, não o fará melhor que ninguém. Enquanto não perceber suas qualidades estará constantemente numa luta consigo mesmo. Pare com isso. Olhe para dentro de si, reveja quanta coisa boa carrega aí dentro, valorize tudo que sente, a pessoa que você é, os obstáculos que já enfrentou e dê muito mais valor a cada uma de suas conquistas, independente das outras pessoas. Pare de se comparar, se sentir inferior, de lutar consigo mesmo. E conscientize-se que é único, especial, mas somente com muita persistência irá conseguir romper o padrão de estar sempre se desvalorizando, sentindo-se inferior aos demais.
Cada um carrega em si o dom de ser capaz e ser feliz, diz a canção "Tocando em frente" de Almir Sater e Renato Teixeira. Pense nisso!
Fonte: Rosemeire Zago (Psicóloga)

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SE SEI O QUE DEVO FAZER... POR QUE NÃO FAÇO?   
Muitas vezes em nossas vidas sabemos exatamente como deveríamos agir ou nos comportar, e ainda assim nos sentimos incapazes de fazer o que deve ser feito.
Como se fios invisíveis nos amarrassem e aprisionassem, limitando nossos movimentos, só nos resta a sensação de impotência, um gosto amargo de frustração e a repetição de cenas já conhecidas que nos impedem de ir em direção à felicidade.
Como se fôssemos prisioneiros de nós mesmos, ficamos lá, paralisados, embora tudo em nós grite:
- Mova-se!
Quem já se sentiu assim sabe o quanto é difícil.
- Se sabemos que devemos nos mover, por que não seguimos adiante?
É a pergunta que não nos deixa dormir em paz.
É claro que se fôssemos seres puramente racionais, nada disso aconteceria. É facil resolver as coisas no campo da teoria e daquilo que é meramente racional:
- Esse relacionamento lhe faz mal? Então deixe-o e busque algo mais saudável... Parece simples não?
Mas o fato é que não somos só uma cabeça que pensa e analisa. Somos também seres emocionais, como se dentro de nós existisse um lago feito das mais diversas emoções. A nossa cabeça pensante é como uma pedra lá no meio do lago, muitas vezes parcialmente submersa, outras vezes totalmente coberta pelas emoções, a ponto de nem mesmo conseguirmos enxergá-la.
Lago das emoções
O lago das emoções começa a surgir muito cedo na vida, a partir de nossas primeiras interações com o mundo que nos cerca. Esse lago é formado por tudo o que sentimos, desde a infância até hoje. Assim, diferentemente do lado racional que se baseia em analisar a compreensão dos fatos, num entendimento lógico do mundo; o nosso lado emocional é feito de uma mistura confusa de sentimentos. Lá no seu lago está o que você sentiu quando alguém brigou com você pela primeira vez na vida, está o seu medo do escuro, a raiva do coleguinha que grudou chiclete no seu cabelo, a tristeza que sentiu quando seu gatinho morreu, a alegria de andar na sua bicicleta nova e tantos outros sentimentos. A partir desses sentimentos, sem se dar conta, você foi aprendendo a reagir ao mundo.
O saudável seria que razão e emoção conversassem entre si e que ambas tivessem espaço em nossas vidas, em nossas decisões. Mas se o lago transborda, se a sua razão se torna uma pedra submersa, lá no fundo, tão no fundo que você mal consegue ver... então a emoção se tornará a condutora de sua vida. E a sua emoção irá sempre pelo caminho já demarcado anteriormente. Como um rio, que segue sempre pelo leito escavado na terra, a água flui por onde já passou muitas vezes, instituindo a repetição como regra em nossas vidas. E assim ficamos lá, repetindo, repetindo, repetindo.
Para que você entenda de forma prática, imagine que quando criança você sempre tenha se sentido menosprezado por seus coleguinhas na escola. Você aprendeu lá atrás a sentir-se frágil, pequeno, indefeso e inferior. A sua emoção continuará fazendo com que você se "sinta" assim. Mesmo que hoje você tenha crescido, se tornado muito forte, capaz e mais poderoso do que qualquer um de seus ex-coleguinhas; se você se deixar guiar pela emoção, talvez evite entrar em situações de confronto, esperando perder, como acontecia no passado.
MEDO (BASEADO EM EXPERIÊNCIAS PASSADAS) + GENERALIZAÇÃO = PARALISIA
Em geral ficamos paralisados porque somos prisioneiros de um passado, de uma visão distorcida de nós mesmos que nega a verdade de nosso ser.
Ficamos paralisados porque sentimos medo. Pense por um instante:
- O que você teme?
Fora alguns medos que são inatos (presentes desde o nosso nascimento e que tem a função de preservar a nossa integridade física), a maioria de nossos medos relaciona-se às nossas experiências passadas (por exemplo, um dia você foi rejeitado ao tentar brincar com um grupo de coleguinhas, e a partir daí se retraiu e passou a temer se expor em relações sociais).
Nossas emoções tendem a generalizar indevidamente as experiências que vivemos. Assim, o medo somado às generalizações acabam nos aprisionando.
- "Um dia foi assim , logo... acontecerá assim novamente!"
Para sair dessa prisão precisamos correr o risco de testar a vida novamente. Precisamos perceber quando estamos tendendo a simplesmente "reagir" ao mundo, de acordo com uma emoção condicionada. Precisamos pensar, usar a razão para reavaliar a situação e correr o risco baseados na pessoa que somos HOJE, checar, acreditar que agora pode ser diferente do que foi lá atrás. Precisamos usar uma fé inteligente, racional!
É o seu racional que pode lhe ajudar a enxergar quem você é hoje. O seu racional poderá lhe fazer raciocinar, perceber que hoje você é um adulto bem diferente daquela criança que foi. O seu racional pode lhe mostrar fatos que comprovem sua capacidade e pode instigar você a testar o mundo com base no presente, e não no passado.
Assim, se você se encontra paralisado em alguma situação da sua vida, faça uma lista prática de todos os medos que consegue associar a essa questão, e depois, racionalmente, perceba se existem experiências passadas associadas a eles. Avalie se esses medos são reais ou são generalizações de experiências passadas. E enfrente-os! Comece pelos mais fáceis, até que vá se sentindo mais seguro e confiante.
Você é capaz de mudar sua vida. Não desista. Mova-se! Só depende de você!
Fonte adaptada: Patricia Gebrim (Psicóloga)

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DOIS TIPOS DE EMOÇÃO                            
O comportamento humano é orientado, basicamente, para a busca do prazer ou para o afastamento da dor. Nossas emoções e sentimentos fazem com que busquemos algo satisfatório, ou então fazem com que evitemos a insatisfação. Neste caso, temos dois tipos de emoção: aquelas que nos impulsionam e aquelas que nos retraem. É claro, as emoções positivas são aquelas que favorecem o sucesso de uma pessoa, mas, infelizmente, a maioria ainda tem dificuldade de canalizar suas emoções e sentimentos de forma inteligente.
É antiga a história de que precisamos gostar e ter prazer naquilo que fazemos, caso contrário, não obteremos sucesso. Sendo assim, o que devemos fazer para criar estados que nos impulsionem e nos dê prazer em agirmos?
Todos nós possuímos no cérebro uma estrutura chamada de núcleo acumbente. Segundo Suzana Herculano, em seu livro “Fique de bem com o seu cérebro”, esse pequeno sistema de um centímetro de diâmetro, causa-nos prazer e, quanto maior for sua ativação, maior a sensação de euforia e alegria. Para utilizar o núcleo acumbente a seu favor, basta imaginar um comportamento bem-sucedido, ou seja, é necessário projetarmos um quadro mental dos resultados que pretendemos alcançar.
Se você imaginar e considerar que todas as suas ações deram certo, ou seja, que suas expectativas foram atendidas, o córtex cerebral vai liberar certas doses de dopamina para o núcleo acumbente e, quanto mais ele receber dopamina, mais ativo ficará. Como consequência, mais estados de prazer você sentirá. Por isso, é importante acreditar num resultado e imaginar-se atingindo as metas. O sucesso começa primeiro na cabeça de cada um.
Essa máxima pode ser comprovada pelos estudos da neurociência. Quando alguém aprende a criar sentimentos positivos, transmite boas impressões para os outros, que gostam de pessoas confiantes, com “cara boa”, de “bom astral”, etc. É muito importante saber criar os melhores estados, porque os sentimentos determinarão as ações. Se o estado emocional for positivo e proativo, o comportamento também será. Por outro lado, se for negativo, as ações serão limitadas. Os resultados são consequências, entre outros fatores, das nossas atitudes.
A psicologia tradicional nos ensina que nós trazemos, ao nascer, algumas emoções básicas e autênticas: o medo, a raiva, a tristeza e a alegria. Todas elas têm uma função importante em nossas vidas. Mas, infelizmente, a maioria dos seres humanos ainda tem dificuldade de canalizar estas emoções de forma inteligente. Analise a importância disto: o ser humano possui em seu cérebro uma estrutura chamada sistema límbico, responsável pelas emoções e sentimentos. O sistema límbico, quando recebe um estímulo, seja ele visual, auditivo ou cinestésico, envia “mensagens” para o tálamo (a maioria dos impulsos sensitivos passa por ele) e hipotálamo (integra o sistema endócrino ao sistema nervoso autônomo e atua como responsável pela manifestação das emoções e sentimentos – controle emocional) que automaticamente produz respostas, ativando o sistema endócrino glandular, e então temos um estado.
Quanto maior for a repetição de determinados estímulos sensoriais em nosso dia-a-dia, mais habituado o organismo ficará com determinadas substâncias produzidas em decorrência destes estímulos. A raiva, por exemplo, é um estado que resulta de uma quantidade excessiva de adrenalina na corrente sanguínea. De acordo com a psicóloga Susan Andrews, autora do livro “Stress a Seu Favor”, quanto mais o individuo repete este estado, e reprime-o, mais propenso ficará a ter hipertensão, insônia e enfraquecimento do sistema imunológico. Já o medo é uma resposta psicofisiológica a situações ameaçadoras, e quanto mais se repete este estado, mais o hormônio adrenocorticotrófico será produzido no organismo, preparando o individuo para “fuga”, ou “luta”.
A alegria, a felicidade e a motivação, por exemplo, são sentimentos de energia que resultam de grande quantidade de dopamina, e dos neurotransmissores serotonina e endorfina. Todas estas informações servem para entendermos que existem, de maneira geral, dois tipos de sentimento / emoção: bom e ruim. Quanto mais estados positivos escolhemos sentir, mais “viciadas” ficarão nossas células do corpo com este sentimento, e mais sede o organismo terá pelas substâncias químicas que produzem o bem-estar e a energia. Quanto mais estados negativos escolhemos sentir, mais acostumados ficaremos a viver uma vida de forma "apagada". Pense: quais são as emoções e sentimentos que você tem dado mais espaço em seu organismo? Quais são os sentimentos que você prefere sentir predominantemente? Não quero afirmar que devemos ignorar as emoções e os sentimentos negativos. Jamais. Devemos saber como interpretá-los e como usá-los de forma apropriada, ou seja, vai depender de como você percebe o que você sente. O medo você pode classificá-lo como um grande vilão diante de diversas situações de sua vida, ou você pode percebê-lo como uma proteção útil, uma atenção concentrada para que você se adapte melhor a situação.
Ao acordar pela manhã, projete um quadro mental das conquistas que você deseja obter durante o dia. Veja o filme completo em sua mente, acreditando que terá excelentes resultados. Esse pequeno exercício irá ajudá-lo a canalizar as emoções para que elas sejam suas aliadas. Quando você elabora formas diferentes de perceber seus sentimentos, com ricas escolhas, você transforma aquela emoção ruim em algo bom, algo ruim se transforma em algo útil. Assim você estará criando o “poder” de fazer das suas emoções suas aliadas. Mas quem escolhe é você. Portanto, qual das duas opções de emoção / sentimento você deseja repetir em sua vida: boa ou ruim? Saiba que você pode produzir o melhor estado emocional para si, desde que você esteja preparado para perceber e administrar melhor os estímulos que chegam em seu cérebro. Agora, faça a sua escolha!
Fonte adaptada: Cersi Machado

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PORQUE FELICIDADE SÓ EXISTE NO MOMENTO PRESENTE?                                        
Felicidade é um estado de espírito presente. Não podemos ser felizes no passado, porque o passado é apenas uma lembrança, tampouco podemos ser felizes no futuro porque o futuro é apenas uma promessa.
Felicidade é algo que acontece em um tempo chamado agora!
O tempo não é o mover dos ponteiros do relógio, mas sim como nós percebemos, vivemos e sentimos este intervalo.
O tempo medido é diferente do tempo vivido!
Já notou que há meses que passam depressa e outros que demoram a passar? Anos que voam e outros que “engatinham”? E no final acabamos sempre declarando:
– “... não tive tempo para nada!”.
Ficamos tão envolvidos com as dificuldades que não sobra tempo para sermos felizes.
O problema não é o tempo, somos nós. Excesso de tempo medido para pouco tempo efetivamente vivido!
Ficamos vítimas da sucessão de fatos cotidianos, de uma rotina que passa a ser automaticamente repetida, sem que tenhamos consciência dela. Vivemos cada dia como quem troca a marcha do carro, num verdadeiro automatismo. E, depois... quando olhamos para trás, vemos que muito tempo se passou e muito pouco se realizou; o tempo medido é enorme, mas o vivido é muito pequeno.
Sejamos sinceros, estamos de fato vivendo ou só medindo o tempo?
O tempo é um só. Nossas referências e vínculos emocionais com ele é que mudam: nossas lembranças são o passado, nossas oportunidades são o presente e nossas esperanças são o futuro.
Quando dizemos que estamos sem tempo para ser feliz, isto é uma declaração de que fomos engolidos pelo dia-a-dia e pelos problemas não resolvidos. Deixamos de respirar o ar da alegria e de colher as flores do jardim do hoje.
Fugir para as lembranças é uma de nossas principais fraquezas. Nada garante que nossas lembranças felizes (ou não) vão se repetir. Não é porque algo deu certo de determinada maneira, em determinada época, que dará certo de novo em outra época, sob novas condições.
Apegar-se a momentos felizes, ou ficar preso a momentos dolorosos do seu passado somente limita as suas oportunidades de ser plenamente feliz no presente.
Ninguém além de você é responsável por sua felicidade. Outras pessoas podem colaborar, mas ninguém pode ser feliz por você.
Este momento maravilhoso chamado agora tem o poder de construir o futuro que você deseja e também de reverter ou anular os efeitos negativos dos seus equívocos do passado.
Um simples pedido de desculpas feito agora pode eliminar todo um passado de tristezas e mágoas.
Quando estamos dirigindo numa auto-estrada, nossa meta está à nossa frente, temos que nos preocupar com o pedaço de pista que estamos cruzando; uma distração e podemos não chegar ao nosso destino. É claro que uma ou outra olhada no retrovisor é necessária, mas fixar-se nele e tentar dirigir para frente olhando para trás é no mínimo, imprudente.
Por falar em retrovisor, é comum a frustração que a maioria de nós experimenta ao olhar para o passado, aquele algo que fizemos ou deixamos de fazer. Lembre que a cada dia, a vida nos oferece uma página em branco para que, de próprio punho, possamos escrever a nossa própria história.
O que você escreveu hoje? Você está disposto a assinar o que está escrevendo?
No futuro você estará olhando para esta “página” pelo retrovisor do tempo... Será que você irá constatar que dedicou tempo para ser feliz?
Use seu tempo em favor da vida. Não perca tempo com reclamações, mágoas, sentimentos de inferioridade, baixa auto-estima, preconceitos e atitudes de autodestruição. Isto é uma forma lenta de suicídio. Fazendo isso você está se matando aos poucos. Primeiro morrem seus sonhos, depois a sua motivação, depois a sua atitude e assim dia-a-dia você vai destruindo suas possibilidades de ser feliz.
Dedique-se a ter tempo para ser feliz. Liberte-se! Caminhe mais leve pela vida. Na bagagem, traga somente o necessário, as coisas que ajudam a viver e a construir as condições para ser feliz. As coisas passam, o tempo passa, mas você não passa... Invista em você e em sua felicidade.
Felicidade não é possuir tudo o que você deseja, mas aprender a amar tudo o que você possui. Para ser feliz você precisa somente de três coisas: amar o que você faz, sentir sua importância e a dos outros no cenário da vida e uma forte atitude para tornar as coisas que estão ao seu alcance melhores do que elas eram antes da sua chegada.
Felicidade é uma porta que se abre de dentro para fora. Ao abrir esta porta, o que você tanto espera poderá, finalmente, entrar!
Fonte: Carlos Hilsdorf (Pesquisador do comportamento humano)

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LIBERTE-SE DA PRESSÃO DO TEMPO             
Você já se deu conta do quanto nos deixa felizes e renovados fazer algo que nos leva a esquecer do tempo?
Para vivermos em harmonia, precisamos ser orientados pelo tempo interior, conectado naturalmente com os ciclos do tempo exterior: o dia e a noite, e as quatro estações do ano. No entanto, estamos tão condicionados à necessidade de cumprir as expectativas do tempo imposto pelo relógio, que não nos permitimos mais "ser naturais": tornamo-nos mecanizados pela força do tempo, que exige de nós cada vez mais tempo!
Exigência aqui surge como uma palavra de peso. Pois será o nosso nível de auto-exigência que irá comandar a ordem das prioridades que daremos para o nosso tempo. Por isso, o que faz sentido em nossa vida deveria ter um peso maior na balança de como distribuímos o tempo diariamente. Muitas vezes, sentimos-nos em falta com nossos propósitos justamente por não estarmos dedicando tempo suficiente a ações que geram energia para viver.
A sensação de estar “perdendo tempo” com alguma coisa, seja em qualquer situação da vida, é um alerta de que estamos nos distanciando de nossos propósitos espirituais: o uso significativo do tempo. Se não reagirmos a este sinal, nos sentiremos cada vez mais vazios e desmotivados. A questão é que estaremos sempre insatisfeitos enquanto vivermos apenas para satisfazer as expectativas externas que surgem em cada momento da vida. Isto é, usar o tempo apenas para sermos pessoas cada vez mais eficientes não garante a nossa felicidade. Para sentirmo-nos felizes, é preciso mais que eficiência. É preciso sentir que estamos crescendo interiormente.
Mas quem já não escutou o tic-tac da ansiedade soar em seu interior quando está sob a pressão do tempo do relógio? Se continuarmos a viver como bombas-relógio sob a pressão do tempo cronológico, vamos explodir de alguma maneira. Devemos nos esforçar para reavaliar nossas reações internas, pois o tempo interior é tão vasto quanto o espaço infinito. Ele chama-se kairos.
O tempo cronológico, linear e em sequência, que dita o ritmo de nossas vidas, chama-se cronos. É de natureza quantitativa, o "tempo dos homens". Já kairos, é uma antiga noção grega que se refere a um aspecto qualitativo do tempo, o "tempo de Deus". A palavra kairos, em grego, significa o momento certo. Sua correspondente em latim, momentum, refere-se ao instante, ocasião ou movimento, que deixa uma impressão forte e única por toda a vida, um momento no tempo em que algo especial acontece.
Por isso, kairos refere-se a uma experiência temporal na qual percebemos o momento oportuno em relação à determinada ação: saber a hora certa de estar no lugar certo. Sempre que agimos sob o tempo kairos, as coisas costumam dar certo. Por exemplo, quando estamos quase desistindo de algo e resolvemos “dar um tempo” para a pressão, do nada surgem as pessoas certas que nos ajudam com soluções reais e práticas. Agir no tempo regido por kairos é similar a um ato mágico!
Kairos é o tempo oportuno, livre do peso de cargas passadas e sem ansiedade de anteceder o futuro. Ele se manifesta no presente, instante após instante.
Quando vivemos no tempo kairos, aumentam as oportunidades em nossa vida. Basta repensar como surgiram nossas melhores oportunidades: de certa forma, estavamos desprogramados das exigências do tempo cronológico.
Para os gregos, cronos representava o tempo que falta para a morte, um tempo que se consome a si mesmo. Por isso, seu oposto é kairos: momentos afortunados que transcendem as limitações impostas pelo medo da morte!
Portanto, para vivermos sob o tempo kairos, precisamos saber seguir cada momento de acordo com a sintonia de nossas necessidades interiores. Isto não quer dizer que poderemos fazer o que quisermos na hora que bem entendermos, mas sim que devemos estar atentos para não deixar que os comandos exteriores ultrapassem os interiores.
Em síntese, cronos é o tempo mensurado, com dias, meses e anos. É finito, metódico, controlado, igual para todos. É o tempo linear, que cobramos dos outros e do qual dizemos que "tempo é dinheiro". Já kairos, é o tempo que alimenta a alma. Quando temos prazer naquilo que fazemos ou com pessoas com quem estamos. Quando somos empenhados e absorvidos. É um tempo significativo segundo um horizonte de sentido. Tempo que não pode ser medido e sim vivido...e vivido com qualidade e não quantidade!
Aqui vai a dica final: Sempre que puder, tire o seu relógio do pulso! Se deixe viver este momento ao máximo!
Fonte: Bel Cesar (Terapeuta) / Wikipédia

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TEMPO DE DEUS X TEMPO DO HOMEM                                                               Em primeiro lugar, é necessário saber o que significa a palavra tempo: "Tempo. S.m. 1. A sucessão dos anos, dias, horas, etc., que envolve a noção do presente, passado e futuro. 2. Momento ou ocasião apropriada para que uma coisa se realize" (Aurélio).
A Palavra de Deus fala, em Eclesiastes 3.1, o seguinte:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”.
Mas o que é o tempo de Deus e o que é o tempo do homem? Há duas palavras gregas para “tempo”:
Uma é Chronos, que significa tempo em geral, isto é, o momento em geral em que algo é feito. Exemplo: Que horas são?
A outra é Kairos, é o tempo estratégico, ou o tempo certo; o momento oportuno em que algo deve ser feito. Exemplo: Uma porta de oportunidade é o tempo kairos; um ataque na hora certa em uma guerra é o tempo kairos; quando alguém está em perigo ou está para ser atacado pelo mal, este é um tempo kairos.
Definimos, então, o tempo do agir humano como tempo Chronos e o tempo do agir de Deus como Kairos. O mundo espiritual trabalha no tempo kairos.
“... dos filhos de Issacar, entendidos nas ciências dos tempos, para saber o que Israel deveria fazer...” (1 Crônicas 12:32).
Com essa pequena introdução sobre o que é o tempo, veremos a história de um homem que não perdeu a visão da promessa que receberia de Deus por causa do passar do tempo, mas, ao contrário, perseverou e viu o cumprimento dela.
“Chegaram os filhos de Judá a Josué em Gigal; e Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o Senhor falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia, a respeito de mim e ti. Tinha eu quarenta anos quando Moisés, servo do Senhor, me enviou de Cades-Barnéia para espiar a terra; e eu lhe relatei como sentia em meu coração. Mas meus irmãos, que subiram comigo, desesperaram o povo; eu, porém, perseverei em seguir o Senhor, meu Deus. Então Moisés, naquele dia, jurou, dizendo: Certamente a terra em que puseste o pé será tua e de teus filhos, em herança perpetuamente, pois perseveraste em seguir o Senhor, meu Deus. Eis, agora, o Senhor me conservou em vida, como prometeu; quarenta e cinco anos há desde que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando ainda Israel no deserto, e já agora, sou de oitentas e cinco anos. Estou forte ainda hoje como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia, tal ainda agora para o combate, tanto para sair a ele como para voltar” (Josué 14.6-11)”.
Podemos ler, na história do povo de Deus, que Calebe e Josué faziam parte do grupo que foi escolhido para espiar uma terra que seria do povo de Israel. Mas somente a eles foi dada e cumprida a promessa de Deus. Nem mesmo Moisés, aquele a quem o Senhor falava face a face, teve este privilégio de pisar na terra prometida. Calebe representa cada um de nós hoje em dia. Recebemos a nossa promessa (seja ela da restauração do casamento, da cura de uma doença, do sucesso financeiro e profissional, da libertação e conversão de um ente querido, ou até mesmo de um chamado para fazer a obra de Deus, etc.), e saímos para espiar a nossa terra. Porém, a realização da promessa de Deus em nossas vidas dependerá de como nós lidaremos com as circunstâncias adversas que nos envolvem, como barreiras que se levantam, o tempo que está passando, perseguições e tantas coisas que acontecem na vida de uma pessoa. Tudo para nos fazer perder a visão da promessa de Deus e olharmos mais para os “gigantes espirituais” do que para Aquele que é poderoso em cumprir toda e qualquer promessa.
Para marcarmos o nosso tempo como Calebe, nós não podemos perder a visão. Pois, quem não a perde, jamais fica desanimado, muito menos prostrado. A questão não é o tempo do seu cumprimento e sim que Deus irá cumpri-la ao Seu tempo. Quando o Senhor nos faz uma promessa, ela já está pronta para se manifestar em nós, mas a questão é se estamos prontos para receber o seu cumprimento (Lucas 18.7-8).
Toda promessa de Deus para a vida do homem passa pelo teste do tempo (Habacuque 2.3). Não porque Deus se esqueceu dela, de nós, ou porque o tempo é um empecilho para Deus agir. Mas é, simplesmente, porque Deus usa o tempo como um instrumento de aperfeiçoamento, de amadurecimento, de perseverança, para que possamos recebê-la como bençãos.
O grande problema é quando tentamos ajudar Deus para que a promessa logo se cumpra. Temos, entre tantos exemplos nas Escrituras Sagradas, o caso de Abraão, que recebeu a promessa de Deus que ele e Sara teriam um filho. No entanto, Sara quis dar uma “ajudinha" a Deus para agilizar o cumprimento da promessa, entregando sua escrava Hagar para conceber-lhe um filho. Como consequência desse ato, Abraão teve o retardamento de sua promessa em quatorze anos. Mesmo assim, ele não olhou para o tempo que decorria nem duvidou por incredulidade na promessa de Deus, mas, pela fé, se fortalecia e continuava firme, apesar de todas as circunstâncias naturais dizerem o contrário. Temos de nos lembrar sempre disto, definitivamente, que DEUS NÃO PRECISA DA NOSSA AJUDA, ELE QUER SOMENTE A NOSSA FÉ! A FÉ PRÁTICA E INTELIGENTE! QUE FAÇAMOS A NOSSA PARTE SOMENTE, NÃO A PARTE D'ELE!
Infelizmente, não podemos esquecer de um terrível inimigo que impede as pessoas de receberem as bençãos. Ele se chama ANSIEDADE, isto é, estado emocional em que há sentimento de insegurança. A pessoa ansiosa não consegue ver o que e como Deus está trabalhando em sua vida. Um exemplo disso é: Quantas vezes as pessoas tomam posse na fé de que algo maravilhoso vai acontecer, guardam aquilo por um tempo, dois tempos, três tempos, mas o tempo está passando e nada acontece. Então, chegam a Deus e murmuram: “Mas o Senhor disse...”, “está escrito”, entre tantas outras coisas que falam e fazem. Por que ficam ansiosos? É porque tiram os olhos da infinita grandeza de Deus e olham para o limite do tempo. O Senhor Jesus Cristo não nos chamou primeiramente para ver e sim para crer, descansar em Suas promessas, pois Ele está trabalhando em nós.
Devemos pedir a Deus que nos ensine a lidar com o tempo. Para nós é tempo; para Deus é tratamento. Isso nos leva a uma outra pergunta: Por que Deus está me tratando? Para que, quando ela se manifestar, se torne uma benção e não uma maldição na vida do homem. Para que seja motivo de louvor e glória a Ele.
Para concluir, o que vai fazer a diferença em nossas vidas não é o tamanho da promessa, de sua maravilha ou do tempo que ela irá levar para se manifestar; o que vai fazer a diferença é, independentemente disso tudo, se iremos perseverar em seguir o Senhor ATÉ O FIM! Calebe levou quarenta e cinco anos, mas ele perseverou em seguir a Deus. Devemos segui-Lo, independentemente do que estamos sentindo, vivendo ou recebendo. Quando perseveramos em servir a Deus, as bençãos vêm e nos alcançam. Calebe disse que quarenta e cinco anos depois ele tinha a mesma força. Ele não perdeu a visão da promessa de Deus para sua vida; ele não perdeu a fé; ele perseverou e conquistou. E você? Está acelerando ou retardando o cumprimento da promessa de Deus em sua vida? Pense bem nisto!

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CONFIE EM TUDO QUE ACONTECER                              Eu acredito que existe um Deus que cuida bem de nós e sabe o que faz. Eu acredito que a lógica de Deus é superior à minha capacidade de compreensão. Eu acredito que Deus nunca erra, embora, às vezes, eu não seja capaz de entender a razão de meu sofrimento.
Tudo o que acontece com a gente tem um propósito, tem um porquê. Basta olhar para trás, percorrendo nossa trajetória, para perceber quanto as experiências do passado — as dolorosas e as felizes — foram importantes para que chegássemos aonde estamos hoje. Pessoas que tiveram doenças graves, um câncer, por exemplo, e precisaram fazer tratamentos dolorosos, como quimioterapia, normalmente passam a enxergar a vida de forma diferente depois que todo o sofrimento cessa. Percebem então quanto essa experiência difícil foi importante para que aprendessem muitas coisas sobre a vida que ainda não sabiam.
As jornadas mais complicadas sempre são aquelas que nos trazem mais sabedoria. Como nas histórias dos heróis de todos os tempos, há sempre o momento de enfrentar o grande desafio, de encarar a caverna mais profunda de toda a jornada. É nesse instante que o herói deve provar que tem força para seguir em frente. É nesse instante que o herói tem de contatar os potenciais que jamais imaginou possuir dentro de si. É nesse instante que o herói deve pôr a mão no coração, confiar em deus e dar o próximo passo, mesmo que só exista o desconhecido à frente.
O jornalista Mário Rosa mostra, em seu livro a Síndrome de Aquiles (Gente, 2001), uma imagem muito bonita do significado dos incêndios em nossa vida:
Quem já foi a um parque como o Yosemite, na Califórnia, teve o raro privilégio de ver de perto o maior monumento vivo do reino vegetal: as legendárias sequóias. Essas árvores alcançam alturas impressionantes, mais de 100 metros de altura, e chegam a viver até 4 mil anos. É quando se está diante de um portento tão poderoso como uma sequóia, vendo-a viva, tocando essa testemunha da história de nosso planeta, que quarenta séculos de vida deixam de ser apenas um número e passam a evocar uma forte emoção e algumas reflexões.
Uma sequóia já estava naquele mesmo lugar há 2 mil anos, quando Jesus nasceu. Quando a civilização egípcia estava terminando a construção da grande pirâmide de Gize, as sequóias que hoje vemos vivas e pujantes já haviam brotado da terra. Se compararmos a duração da vida de uma sequóia com a de um ser humano, descobriremos que cinco anos dessa árvore representam em relação ao todo de sua existência o mesmo que um mês significa para um ser humano. Assim, a explosão nuclear que devastou Hiroshima e Nagasaki e pôs fim à segunda guerra mundial, vista sob a perspectiva da vida de uma sequóia, ocorreu não faz um ano. O fim da guerra do Vietnã se deu no semestre passado. E a morte de Lady Di, há dois fins de semana.
Intrigados com tanta força e resistência, os cientistas, com o passar do tempo, foram descobrindo os fatores que fazem com que as sequóias sejam esse fenômeno de sobrevivência. Um dos segredos da vida de uma sequóia é o fato de que, por ser tão alta atrai raios durante as tempestades. São justamente os raios que provocam incêndios que, por sua vez, destroem os galhos mais pesados da árvore, possibilitando-lhe que concentre sua seiva nos galhos realmente indispensáveis. Em sua vida, raios, tempestades e incêndios são crises que, em vez de destruição, permitem a purificação. Fazem com que ela não desperdice seiva, concentrando-se nos ramos essenciais. Isso permite que continue crescendo. E sobrevivendo.
Tal como as sequóias, nós somos seres com poderes infinitos, precisamos apenas que alguns raios nos ataquem para conhecermos nossa força. Muitas vezes a dor parecerá insuportável, as perdas, insuperáveis, os obstáculos, intransponíveis. Mas, com fé e determinação, descobriremos que somos maiores que tudo isso e, no final, celebraremos nossas vitórias.
Fonte: Roberto Shinyashiki

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SEM SACRIFÍCIO, SEM SUCESSO !                           
Um homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Eis que ele chegou a uma cabana velha, desmoronando, sem janelas, sem teto. O homem andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.
Olhando ao redor, viu uma velha bomba de água, bem enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela e começou a bombear, a bombear, a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás. E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa. Olhou-a, limpou-a, removeu a sujeira e o pó, e leu um recado que dizia:
“Você precisa primeiro preparar a bomba com toda água desta garrafa, meu amigo. Depois faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir.” O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água.
De repente, ele se viu num dilema. Se bebesse aquela água, poderia sobreviver. Mas se despejasse toda aquela água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá do fundo do poço, toda água que quisesse. Ou talvez não. Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar vir a ter água fresca, fria, ou beber a água da velha garrafa e desprezar a mensagem? Deveria perder toda aquela água, na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba pôs-se a ranger e chiar sem fim. E nada aconteceu. E a bomba foi rangendo e chiando. Então, surgiu um fiozinho de água; depois, um pequeno fluxo, e finalmente, a água jorrou com abundância. Para alívio do homem, a bomba velha fez jorrar água fresca, cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente. Encheu-a outra vez e tornou a beber seu conteúdo refrescante.
Em seguida, voltou a encher a garrafa para o próximo viajante. Encheu-a até o gargalo, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota:
“Creia, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta.”
Várias lições preciosas podemos extrair desta estória: Quantas vezes temos medo de encarar um desafio pois este requer um sacrifício da nossa parte. Quantos ficam parados satisfazendo-se com resultados medíocres, quando poderiam conquistar significativas vitórias.
Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco. É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários. É fechar os olhos para as mudanças possíveis com medo de correr riscos. É ficar na confortável e segura rotina que criamos em vez de partir em busca de algo mais. Quem foi contaminado pelo vírus da acomodação sempre deixa para amanhã o que poderia fazer hoje.
São pessoas que evitam agir porque não querem lidar com as conseqüências de seus atos. São pessoas que evitam decidir porque não querem perder o conforto nem a segurança que têm — mesmo que esse conforto e essa segurança sejam bastante limitados. Elas se recusam a encarar qualquer tipo de risco, embora tenham talento de sobra para alcançar seus objetivos e ser felizes. Para evitarem o trabalho que terão ao lidar com o sofrimento desconhecido, elas se adaptam ao sofrimento conhecido. Mesmo que não estejam passando por circunstâncias favoráveis e se sintam mal, preferem que as coisas continuem como estão a alterar sua rotina.
Elas não percebem quanto a coragem de enfrentar esses desafios pode ser importante para sua realização. Estão distraídas, olhando a vida passar sem se dar conta do que está acontecendo ao redor. As coisas ocorrem bem debaixo de seus olhos, mas desperdiçam seguidamente as oportunidades porque não têm coragem de ir para o TUDO OU NADA.
As pessoas precisam aprender a enfrentar um desafio mesmo que pareça duro demais. Aprender a se impor, embora sintam as mãos geladas devido à tensão e à insegurança. A vida exige de nós uma atitude pró-ativa. Somos agricultores que recebem apenas as sementes do amanhã. Precisamos aprender a plantá-las, cultivá-las, colhê-las. Não dá para permanecer em nosso casulo: uma lagarta precisa virar borboleta. Não acredite que, se ficar em seu casulo, você estará plenamente seguro. Se você não se arriscar, nem se expuser, jamais saberá o que poderia ter acontecido.
Arrisque-se! É tudo ou nada! É agora ou nunca! É vida ou morte! Não aceite mais esta situação que se encontra em sua vida. Se revolte com tudo isto. Dê um basta. Se lance na fé. Creia em Deus, pois nada é impossível para Ele. Coloque a sua vida em Seu altar. Se entregue nas mãos d’Ele por completo, pois com certeza você só vai ganhar com isto.
Nada é fácil quando se fala em conquistar alguma coisa, tudo vem através de um esforço, um sacrifício. Para que a planta nasça, é preciso matar a semente. Para que o fruto exista, é preciso morrer a florada. A borboleta só surge com o desaparecimento da lagarta. O ser humano não existe sem o embrião e só vinga com a transformação do óvulo. Até a natureza entende o valor de um sacrifício. E você, o que está esperando para que haja uma mudança completa na sua vida, uma transformação da água para o vinho? Faça a sua parte. Creia, funciona! Vá para o tudo ou nada! Sem sacrifício sem sucesso!

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